O desafio da empatia: capacidade de se identificar sem se quebrar mexe com estudante da enfermagem

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Isadora Monteiro tem 21 anos e está no 3º terceiro ano de enfermagem na UEL. Veio de Taciba, interior de São Paulo, pra morar em Londrina e relata a experiência com o módulo presencial “saúde do adulto”, no Pronto Socorro do HU. Compartilha vivências de cuidado humanizado. “Sou uma pessoa que procura ter empatia pelo outro, mas isso também acaba me prejudicando porque absorvo um pouco da dor e meu interior fica abalado”. Conta que, em algumas ocasiões em que ela própria precisou de cuidados, foi atendida por profissionais de saúde que não tinham uma ação humanizada. “Esse tipo de profissional eu não quero me tornar. Não vou me tornar”, garante Isadora (foto). As práticas de cuidado humanizado, segundo ela, podem mudar a vida dos pacientes. “Nesse estágio no HU eu percebi: ‘é pra isso que estou aqui; estou onde eu deveria estar e descobri que é isso que eu realmente quero pra minha vida’”.

Tem ainda uma entrevista com a caloura do curso de Design Gráfico da UEL, Beatriz Campos, 21 anos. Conhecemos a Beatriz ontem na praça do CECA (Centro de Educação, Comunicação e Artes), onde fizemos o bate papo ao ar livre. Ela contou o que representam as aulas presenciais e como tem funcionado as medidas de prevenção à Covid-19. Ela teve a doença duas vezes – uma antes da vacina, no início da pandemia, e outra recentemente, já vacinada. Nas duas ocasiões, sintomas leves. Beatriz comenta sobre o transporte público – que usa pra vir ao campus e também pra trabalhar – e relata sobre passageiros que desrespeitam os protocolos dentro do ônibus. 

Foto: Heloisa Pinheiro

Saiba também que o Sistema de Bibliotecas da UEL disponibiliza o acesso a mais de 12 mil livros digitais. E o prazo até sexta, dia 11, para recorrer das inscrições não habilitadas do programa Bolsa Cultural Paraná Criativo, no site da FAUEL. 

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