Professor do Departamento de Ciências Farmacêuticas, Camilo Guidoni coordena o CIATOX (Centro de Assistência Toxicológica) do Hospital Universitário. Ele explica como funciona o serviço, que prestou quase 6 mil atendimentos em 2021. São casos de intoxicação por ingestão ou contato com medicamentos, produtos químicos, agrotóxicos e inalação de fumaça. Quase um terço dos casos envolvem animais peçonhentos. Foram quase 1777 ataques. Destes, 665 casos de escorpiões. O mais representativo é o amarelo (Tityus serrulatos). A foto é uma reprodução do material divulgado na Agência UEL de Notícias. É considerado o mais perigoso e o que traz mais riscos.
O coordenador orienta que quem foi vítima de acidente deve observar o animal e fotografar para descrever no serviço. “Orientamos que evitem a captura para não correr o risco de se acidentar novamente. Ou, se for acompanhante da vítima, pode vir a se acidentar”. O CIATOX também atende ataques de cobras (as jararacas correspondem a 75% dos acidentes); aranhas, abelhas e lagartas. Além de Londrina, no HU, o CIATOX tem unidades em Curitiba, Maringá e Cascavel. Presta serviço para o SUS. Contatos pelo telefone (43) 3371 2244.
Ouça ainda uma entrevista com o médico geriatra e professor da UEL Marcos Cabrera, sobre como a vacina tem sido fundamental para evitar casos mais graves da doença. Os casos ativos em Londrina com dados da Secretaria Municipal de Saúde. E também as vagas de estágio para a UEL, além do 4o curso de Extensão Masterclass Regência Orquestral, oferecido pela Casa de Cultura, com apoio do Pró-Reitoria de Extensão. Inscrições até o dia 15 para professores de música e também músicos interessados na regência de orquestra sinfônica.
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