Pesquisa da UEL utiliza física nuclear para investigar cerâmicas utilizadas por escravos há mais de 200 anos

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Considerado uns dos primeiros projetos da América Latina neste âmbito de abordagem da cultura e dinâmica social dos escravos, a análise das peças arqueológicas é resultado de uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os objetos foram encontrados próximos às senzalas de duas fazendas de Campos do Goytacazes, no Rio de Janeiro.

Estão à frente do estudo  a física nuclear Cheila Sumenssi de Araujo e o arqueólogo Luís Claudio Symanski.  

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