Reitor da UEL Sérgio Carvalho faz balanço da gestão 2018-2022

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Autonomia universitária, LGU, déficit de servidores, Política de Inovação, inclusão, diversidade e orçamento. Carvalho relata que o contexto da pandemia dimensionou os desafios já existentes em sua gestão, mas a UEL conseguiu manter a excelência acadêmica, ampliou seu prestígio nacional, tornou-se mais inclusiva, aproximou-se mais da sociedade e equilibrou as finanças, graças à contribuição de toda a comunidade. “A UEL tem uma resiliência brutal”, diz.

Questionado sobre o que gostaria de ter feito, o reitor diz que iniciou uma discussão sobre a adoção de uma política de cotas para o ingresso de servidores na UEL. “Nós ainda não temos uma política de cotas que seja robusta para a entrada de docentes e técnicos na Universidade. Precisamos discutir racismo, a relação professor-aluno, aluno-aluno, mas também docente-docente, técnico com técnico. Também é um assunto da pró-reitora de recursos humanos. Começamos a trabalhar a questão em nossa gestão e espero que a próxima possa dar continuidade”.

Sérgio Carvalho cita ainda a necessidade de continuar o fortalecimento das políticas de permanência estudantil. “Gostaria de ter feito uma movimentação junto às demais universidades e até nacional… nós não precisamos cobrar mensalidade. Nós temos que ter um amplo processo, um sistema nacional de financiamento de permanência estudantil para possibilitar que o jovem mais pobre consiga ficar aqui”, argumenta.

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