Escritores de meninos.

O mais perigoso que existe é um escritor narrar a história de um menino.
Oculto está o insusitado.

Sou repleto de uma insustentável saudade daquilo que não conheço.
Podemos sorrir.

Muitos de nós, com ou sem máscara, somos da espécie Homo preconceituosus, que ainda sobrevive neste século XXI.
Jardim sem muros.

Pensamos tanto só em nós mesmos que não sobra um tempinho para alegrar a vida dos que estão passando por nós, nem que seja só com um pequeno jardim.
Amarga ficção científica.

Podemos imaginar um futuro legal para daqui a cem anos!?
Precisamos de tempo, para ter tempo.

Talvez seja melhor nem ter um tempo, se o utilizamos mal. Podemos dispensar algo que não nos favorece.
Um cão suicida em pleno domingo.

O tal do humano tem das suas. E algumas, não há cão que aguente.
Perdi um desconhecido.

A pandemia terminou … terminou com muitos.
Epitáfio de um calado.

Vivi calado e … fui!
A palavra, esta amiga.

A curiosidade pode transformar o desconhecido em uma palavra amiga: uma companheira.
Desejos pro ano novo.

Ao mudar o ano no calendário, estabelecemos uma série de planos. Ou alguém o faz por nós.