A margem do meio do rio.

Buscamos uma fuga para a rotina. Talvez isso seja possível, quiçá só uma fantasia.
Relacionamentos profundos.

Um bom solvente para a solidão é nos permitir; é estar acessível aos outros.
O não óbvio.

Vencido o mar de futilidades e mentiras, há uma praia que abriga a VERDADE.
Inesperavam-se!

O que move a viagem é uma insustentável saudade daquilo que não conheço.
Homem, que homem?

Nesses hojes, como é mesmo ser homem?
Que eu me deixe morrer em paz.

Eu só queria morrer em Paz. Minhas questões pendentes: a morte que as carregue.
O caminho que passa pelo diferente.

Para ser inovador é preciso comungar com a diversidade.
Balcão de bar.

As dores do cotidiano nos levam a rotinas que nos escravizam. E a vida segue.
Esquina movediça.

Palmilhamos pegadas de caminhos que pensávamos nunca termos abraçado.
Com o celular nas pupilas.

A primeira coisa que ele viu na vida foi um celular apontado para a cara dele.
Sorriso maroto.

O engano é tal que afinal, nem sei se não estou me enganando.
Escritores de meninos.

O mais perigoso que existe é um escritor narrar a história de um menino.
Oculto está o insusitado.

Sou repleto de uma insustentável saudade daquilo que não conheço.
Podemos sorrir.

Muitos de nós, com ou sem máscara, somos da espécie Homo preconceituosus, que ainda sobrevive neste século XXI.
Jardim sem muros.

Pensamos tanto só em nós mesmos que não sobra um tempinho para alegrar a vida dos que estão passando por nós, nem que seja só com um pequeno jardim.
Amarga ficção científica.

Podemos imaginar um futuro legal para daqui a cem anos!?
Precisamos de tempo, para ter tempo.

Talvez seja melhor nem ter um tempo, se o utilizamos mal. Podemos dispensar algo que não nos favorece.
22.587 inscritos no Vestibular 2022 da UEL fazem prova neste domingo (6)

– Mais de 8% da população brasileira têm algum tipo de deficiência. Conheça Jéssica Paula, criadora do site Passaporte Acessível. Portadora de necessidades especiais, ela já viajou para 34 países e tem seu perfil contado por formandos de jornalismo da UEL – Na coluna “Mitos na Atualidade – o que isso tem a ver com […]
Um cão suicida em pleno domingo.

O tal do humano tem das suas. E algumas, não há cão que aguente.
Perdi um desconhecido.

A pandemia terminou … terminou com muitos.
Epitáfio de um calado.

Vivi calado e … fui!
A palavra, esta amiga.

A curiosidade pode transformar o desconhecido em uma palavra amiga: uma companheira.
O homem mais velho do mundo.

Seu Josias não sabe ler papel, mas consegue ler a alma de um vivente.
Desejos pro ano novo.

Ao mudar o ano no calendário, estabelecemos uma série de planos. Ou alguém o faz por nós.