Negligenciam nosso bem e levam-nos os bens!
“Perde-se o Brasil, senhor, porque alguns … não vêm cá buscar nosso bem, vêm buscar nossos bens.”
A violência nossa de cada dia.
A violência, nossa companheira certa no cotidiano, em todas as suas formas.
Educa pet.
O mundo atual empenha-se em adestrar os humanos e educar os cães.
Morte do leiteiro
O poema de Carlos Drummond de Andrade (1945), tem um significado atual. A bala de revólver que mata bandido, também mata inocentes.
Voo livre.
Se não deixamos nossos filhos livres em suas escolhas, impedimos que a humanidade progrida.
Lugares de campos tristes
Entendo que não deseja minhas moedas. O que quer é um cadinho de mim.
Convite de casamento
A morte pode liquidar quase tudo, menos o verdadeiro amor.
Antes de ser fake, é mentira.
Teria a História algo a ver com a nossa história?
Ideias de Inseto.
Tem ideia que só pode mesmo caber na minúscula cabeça de um inseto.
Morte digna.
Um indigente só passou a fazer parte das preocupações da vizinhança depois que morreu. Morto passou a merecer um cadinho de dignidade.
Altruísmo impuro.
Questionar nossos objetivos de vida é indispensável para atingirmos nossos sonhos e, talvez, até a felicidade.
A margem do meio do rio.
Buscamos uma fuga para a rotina. Talvez isso seja possível, quiçá só uma fantasia.
Relacionamentos profundos.
Um bom solvente para a solidão é nos permitir; é estar acessível aos outros.
O não óbvio.
Vencido o mar de futilidades e mentiras, há uma praia que abriga a VERDADE.
Homem, que homem?
Nesses hojes, como é mesmo ser homem?
Que eu me deixe morrer em paz.
Eu só queria morrer em Paz. Minhas questões pendentes: a morte que as carregue.
O caminho que passa pelo diferente.
Para ser inovador é preciso comungar com a diversidade.
Balcão de bar.
As dores do cotidiano nos levam a rotinas que nos escravizam. E a vida segue.
Esquina movediça.
Palmilhamos pegadas de caminhos que pensávamos nunca termos abraçado.
Com o celular nas pupilas.
A primeira coisa que ele viu na vida foi um celular apontado para a cara dele.
Sorriso maroto.
O engano é tal que afinal, nem sei se não estou me enganando.
Escritores de meninos.
O mais perigoso que existe é um escritor narrar a história de um menino.
Oculto está o insusitado.
Sou repleto de uma insustentável saudade daquilo que não conheço.
Podemos sorrir.
Muitos de nós, com ou sem máscara, somos da espécie Homo preconceituosus, que ainda sobrevive neste século XXI.